3 dias em Buenos Aires

COM CRIANÇAS

Na emenda do feriado de 1º de maio, fomos revisitar o país hermano com mais tempo, um bebê, um casal de amigos e o filho de dois anos. Minha descoberta da vez é que, com criança, a gente precisa pisar no freio com o roteiro (costumamos sempre “lotar” nossos dias e correr um pouco) – o que foi muito positivo, porque aproveitamos melhor alguns lugares – e colocar mais lugares abertos, onde eles possam engatinhar/correr e gastar as energias livremente (sim, eles ficam entediados...). Essa última dica, dou para mim mesma, para a próxima rs

Nas minhas pesquisas sobre Buenos Aires com bebê, achei esse texto bem bacana.


HOSPEDAGEM

Nos hospedamos no GRAN HOTEL BUENOS AIRES, que é no Centro. Quatro estrelas, porém antigo e pouco parecido com as fotos do site. Mas para dormir, tomar banho e tomar café da manhã, foi de bom tamanho. Localização ótima.


LOCOMOÇÃO

Optamos por nos locomover de taxi e Uber. A maioria dos motoristas de ambos aceitou nos levar (os seis, sendo as crianças no colo), mas um motorista de Uber se recusou e outro desistiu da viagem quando viram nosso “contingente”...

Fazendo as contas depois, percebemos que teria valido a pena alugar um carro.

Se estivéssemos só em adultos, valeria o metrô.

Taxi não é tão barato. Aliás, BA não está nada barata.

Pra não contrariar as estatísticas, fomos – uma vez só – enganados por um taxista, que nos cobrou bem a mais por uma corrida.

Uber em BA ainda não é regulamentado, então muitas vezes eles pedem pra que um passageiro vá no banco da frente, para evitar problemas com os taxistas e a fiscalização. No aeroporto, tivemos que fingir ser amigos do motorista rs



OBSERVAÇÃO SOBRE O DIA DO TRABALHADOR

Eles levam muito a sério o Dia do Trabalhador, feriado prolongado que escolhemos para estar lá. A maioria dos comércios e pontos turísticos permaneceu fechada do dia 1º de Maio. Mesmo assim, foi bacana estar lá e presenciar essa valorização da data pelos argentinos.


"1º de maio para todos"

O ROTEIRO

DIA 1 – SAN TELMO, PUERTO MADERO e RECOLETA

Pegamos um primeiro dia inteiro de chuva, mas não podíamos descumprir o roteiro, porque o tempo era curto. Compramos capas de chuva, cobrimos os carrinhos de bebê (depois de um pouco molhados...), protegemos os moleques e “pernas pra que te quero”.

SAN TELMO é um dos bairros mais antigos de Buenos Aires, com prédios históricos, ruas de pedras, tango e vida boêmia. Era habitado por famílias aristocráticas, até que a epidemia de febre amarela, em 1871, as obrigou a se mudar para o norte da cidade. O centro de San Telmo é a Plaza Dorrego, com seus cafés e antiquários, e é onde acontece a famosa feirinha de domingo.

Fomos até lá de Uber, depois andamos a pé.

- Nossa primeira parada era o MONUMENTO À MAFALDA. No cruzamento das ruas Chile e Defensa, fica uma escultura da queridinha das tirinhas politizadas do cartunista Quino. Pausa para fotos com ela, Suzanita e Manolito.


Suzanita, Mafalda e Manolito



Nós com Suzanita, Mafalda e Manolito

- A poucos passos, na RUA CHILE, 371, fica o edifício onde Quino morou por muitos anos. Com um desenho da garotinha, uma placa traz a frase “Aqui viveu Mafalda”.


Rua Chile, 371: aqui viveu Quino (e Mafalda)

Mural na Rua Chile, 371: aqui viveu Quino (e Mafalda)

- EL ZANJÓN DE GRANADOS estava no roteiro, mas abriria só às 11h e optamos por não esperar. Construção de 1830. Porões, corredores secretos e muita história, na rua Defensa, 755.

- Pertinho dali, também só vimos de fora LA CASA MÍNIMA, que faz parte do complexo do El Zanjón. É uma casa “mínima” mesmo, com apenas dois metros e meio de fachada. Era moradia de escravos no século XIX. Fica na Pasaje San Lorenzo, 380.

Casa Minima: 2,5mx13m

- Seguimos para o MERCADO DE SAN TELMO, típico mercado municipal, com lojas de produtos regionais e do dia a dia, além de achados, como uma loja de bonecas antigas.


Mercado de San Telmo

Empanadas no Mercado de San Telmo

Mercado de San Telmo

Coffee Town, no Mercado de San Telmo

- O must see do dia ficou prejudicado pela chuva: a FEIRINHA DE SAN TELMO, na PLAZA DORREGO (domingos das 10h às 17h), estava meio “miada” por causa do mau tempo. Nem pudemos aproveitar.

- Continuamos até a PASAJE LA DEFENSA, antiga casa de inquilinato construída em 1880, que hoje é uma galeria comercial. Fica na rua Defensa, 1179.


Passaje La Defensa

- Atravessando a rua, fomos visitar o MUSEO DE ARTE MODERNO.


Exposição no Museo de Arte Moderno

Seguimos a pé até o bairro de Puerto Madero.

PUERTO MADERO é o mais novo bairro da cidade, sofisticado, elegante e muito visitado pelos turistas. Lá funcionam escritórios de grandes empresas, bares e restaurantes famosos, universidade, hotéis de luxo, museus e um cassino flutuante. O bairro homenageia mulheres, batizando suas ruas com nomes de famosas em ciências, artes e política.

- Não andamos muito pelo bairro. Só fomos almoçar no SIGA LA VACA, muito gostoso e nada barato. Estando em Buenos Aires, vale o “investimento”.

De lá, pegamos outro Uber para o bairro Recoleta.

RECOLETA é o bairro mais elegante da cidade, onde há bares e restaurantes famosos, galerias de arte e lojas de marcas famosas. A área abrigou o mosteiro dos monges recoletos, pomares e fazendas. Iniciou em 1871, com a chegada de famílias ricas na zona sul da cidade, que vieram para escapar da epidemia de febre amarela que atingiu San Telmo.

- Visitamos o MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES, com entrada gratuita. Um dos melhores museus que já visitamos! Na coleção permanente, obras de Goya, Picasso, Monet, Velazquez, Van Gogh, Gaughin, Degas, Rembrandt, Rodin e artistas nacionais de renome.


Museu Nacional de Belas Artes

Monet, no Museu Nacional de Belas Artes

Manet, no Museu Nacional de Belas Artes

Rodin, no Museu Nacional de Belas Artes

- Caminhamos até a FLORALIS GENÉRICA, grande flor metálica com sistema elétrico, que abre e fecha automaticamente as pétalas.


Floralis Generica

Floralis Generica

- Ainda a pé, fomos até o CENTRO CULTURAL RECOLETA, mas estava fechado por falta de água. Foi inaugurado em 1980, no edifício que abrigava o Mosteiro da Recoletos.

- Visitamos a BASÍLICA NOSSA SENHORA DE PILAR, ao lado do Centro Cultural. É o segundo templo mais antigo da cidade. A primeira capela foi inaugurada em 1732, como templo do Convento dos Franciscanos Recoletos. Em 1821 foi fechada por vários anos e em sua antiga horta criou-se o Cemitério da Recoleta. Em 1834 serviu como asilo. Em 1936 foi nomeada Basílica pelo então Papa Pio XII e em 1942 foi declarada Monumento Histórico Nacional.

Basílica Nossa Senhora de Pilar
Basílica Nossa Senhora de Pilar

- Deixamos o CEMITÉRIO DA RECOLETA para o dia seguinte, pois estava próximo do horário de fechar.

 

- Passamos para um café no LA BIELA, que é o café mais famoso do bairro. Péssimo atendimento.


La Biela: tradicional, com péssimo atendimento

La Biela

La Biela

Retornamos até o centro comercial ao lado do Centro Cultural, para jantar no HARD ROCK CAFÉ, lugar que gostamos de “colecionar”. Depois descobrimos no aeroporto Ezeiza também tem um.

Hard Rock Cafe Buenos Aires

Memorabilia do Hard Rock Cafe Buenos Aires

Memorabilia do Hard Rock Cafe Buenos Aires

Hard Rock Cafe Buenos Aires


DIA 2 – CEMITÉRIO DA RECOLETA, LA BOCA, AVENIDA DE MAIO, PRAÇA DE MAIO e LIVRARIA EL ATENEO

- Como não conseguimos visitar no dia anterior, retornamos ao bairro Recoleta para visitar o CEMITÉRIO DA RECOLETA, muito visitado e cercado de lendas. É onde estão os restos mortais de Evita Perón. Praticamente um museu a céu aberto, com verdadeiras obras de arte e a decoração das imponentes tumbas (algumas estão abandonadas, é verdade, mas a maioria é muito bem cuidada). 

Grandes personalidades argentinas foram sepultadas ali. Alguns túmulos são considerados monumentos históricos nacionais e chegam a custar US$ 75 mil. O túmulo da Evita (família Duarte) é bem movimentado e sempre tem flores deixadas pelos admiradores. 

Há um passeio guiado oferecido pelo próprio cemitério, que permite conhecer um pouco mais da arquitetura e história dos túmulos.


Cemitério da Recoleta

Cemitério da Recoleta

Cemitério da Recoleta: Luz Maria é personagem de lenda

Cemitério da Recoleta: o túmulo de Liliana Crociati é o mais lindo que vi

O túmulo da família Duarte, onde estão os restos mortais de Evita Perón, é um dos mais visitados

Cemitério da Recoleta

De lá, seguimos de Uber para o bairro La Boca.

LA BOCA, localizado às margens do Riachuelo, é o típico bairro de imigrantes, principalmente italianos, que começaram a chegar em 1870 e lá construíram suas casas – conhecidas como "conventillos" – com ferro pintado em cores vibrantes, que deram identidade ao bairro, o mais visitado por turistas, mas também uma das áreas mais pobres da cidade. As pessoas têm um forte senso de pertencimento ao bairro, onde acontecem muitas atividades comunitárias. O futebol faz parte do cotidiano da Boca. É lá que ficam o clube e o estádio do Boca Juniors, paixão entre os moradores.


La Boca

La Boca

La Boca


La Boca

La Boca

La Boca

La Boca

La Boca

La Boca
La Boca, nas imediações do Caminito

La Boca, nas imediações do Caminito

La Boca
La Boca

La Boca

La Boca

La Boca

Churrasquinho de rua na Boca. Tava boooom!


La Boca, nas imediações do Caminito

La Boca, nas imediações do Caminito

La Boca, nas imediações do Caminito

La Boca, nas imediações do Caminito

La Boca, nas imediações do Caminito

La Boca, nas imediações do Caminito

La Boca, nas imediações do Caminito

La Boca, nas imediações do Caminito

La Boca

La Boca

- Nossa primeira parada foi justamente na “BOMBONERA”, como é conhecido o ESTÁDIO DO BOCA JUNIORS, um dos clubes mais populares da Argentina (o outro é o River Plate, do bairro de Nuñez). O estádio foi construído em 1940. No exterior, um mural do artista Pérez Celis e uma “calçada da fama”. No complexo, fica o MUSEO DE LA PASIÓN BOQUENSE, que visitamos na nossa última ida à BA. Não reprisamos dessa vez, mas recomendamos! Mesmo pra quem não gosta muito de futebol (como eu) é um passeio bem bacana! Será uma raríssima chance de chegar perto do gramado, visto de um lugar privilegiado, já que, nos dias de jogos, eles reservam o pior lugar para a torcida do time visitante. Lá você poderá sentir a pressão de ser um time visitante no estádio do Boca e entenderá por que os outros times entram tremendo em campo. O horário é modificado em dias de jogo.


La Bombonera
La Bombonera

"Calçada da Fama", na Bombonera

Seguimos a pé para o Caminito, bem pertinho dali.

 

- CAMINITO é a pitoresca rua-museu do bairro, ponto turístico icônico de Buenos Aires, onde artistas e pintores expõem e vendem seus trabalhos. Na década de 1950, o morador Arturo Carrega decidiu recuperar o terreno onde antes era um arroio e mais tarde passava o trem. Ele convocou o pintor Quinquela Martín, que batizou a rua como “Caminito”, título de um tango popular, de 1926, de Peñalosa e Filiberto.


Caminito

Caminito

Caminito


Caminito

Caminito

Caminito

Caminito

Caminito

Caminito

Caminito

- Quase almoçamos no La Perla, onde chegamos a entrar e nos acomodar, mas, por economia, acabamos desistindo e almoçando em um dos muitos restaurantezinhos do bairro. Sem arrependimento.


La Perla, na Boca

- Seguimos de taxi para o CAFE TORTONI, que é um dos cafés mais tradicionais de Buenos Aires, inaugurado em 1858 por um francês. Era frequentado por escritores, poetas, pintores e músicos. Federico García Lorca e Einstein são algumas das figuras célebres que passaram por lá. Pequena fila de uns 10 minutos. Estávamos desesperados por um chocolate quente com churros, que da outra vez haviam acabado quando chegamos. Conseguimos! Às 20h tem shows de tango.


Café Tortoni

Café Tortoni

Café Tortoni

Café Tortoni

Chocolate quente e churros, no Café Tortoni

Fomos a pé para a praça de Maio, que estava em reformas.

PLAZA DE MAYO (PRAÇA DE MAIO) é o centro histórico e político da cidade, onde o povo faz suas celebrações e protestos. O fundador de Buenos Aires, Juan de Garay, escolheu esta área para instalar a Praça Mayor, o Forte, a Catedral e o Cabildo. A partir daí começou a expansão da cidade para o sul. A praça foi fundada em 1580, junto com a BA. No início era chamada de Plaza Mayor ou Plaza Grande, e era o lugar onde os comerciantes se reuniam para vender seus produtos. As “Mães da Praça de Maio”, que tiveram seus filhos desaparecidos durante a ditadura militar argentina, ainda hoje, todas as quintas-feiras, às 15h, realizam manifestações na praça, em frente à Casa Rosada, buscando manter o desaparecimento de seus filhos vivo na memória de todos os argentinos.

 

- No meio da praça, fica a PIRÂMIDE DE MAIO, que foi o primeiro monumento da cidade, para celebrar o primeiro aniversário da Revolução de Maio, em 1811.

 

- Em frente à praça, fica a sede do governo argentino, a “CASA ROSADA”. Visitamos na nossa última ida a BA. Dessa vez, estava fechada por “problemas” quando chegamos. Não sabemos o real motivo. Para maiores informações sobre as visitas guiadas, clique aqui.

 

Casa Rosada

Casa Rosada

- Ainda no entrono da praça, visitamos a CATEDRAL METROPOLITANA, prédio que se destaca pelo estilo neoclássico. A Catedral tem forte relação com o Papa Francisco, guardando alguns de seus objetos pessoais.


Catedral Metropolitana

Catedral Metropolitana

Piso de mosaico veneziano, na Catedral Metropolitana

- A poucos passos, também no entorno da praça, fica o CABILDO. Onde hoje funciona um museu, funcionava a sede da administração colonial.  Não visitamos.

 

- Fomos a pé para a LIBRERÍA DE ÁVILA, ou Librería del Colegio, fundada em 1830, especializada em livros e revistas antigos, edições de colecionadores e raridades. Li que há um café literário no subsolo, mas fiquei só na vontade, porque estava fechada...


Libreria de Avila

Libreria de Avila

 

CURIOSIDADE: um estudo publicado em 2014 pelo World Cities Culture Forum demonstrou que Buenos Aires é a cidade com o maior número de livrarias por habitante no mundo: 25 para cada cem mil pessoas (São Paulo, por exemplo, tinha 3,5 naquele ano).

 

Retornamos para a Avenida de Mayo.


AVENIDA DE MAYO se estende por 10 quadras, entre a Casa de Governo e Congresso Nacional, e dá um bom passeio a pé. Foi inaugurado em 1894 e, no início do século XX, era a avenida mais importante da cidade, com elegantes hotéis e cafés famosos, e frequentada por imigrantes, boêmios, escritores, poetas e pintores. A avenida costuma receber manifestações políticas.

- Seguimos a pé até a Av. Corrientes, 687. O destino? A MILKA STORE, o “mico” do roteiro. Quando fomos, em 2013, já não era espetacular mas, daquela loja, restaram apenas a vaca, algumas pinturas na parede e uma gôndola com alguns chocolates da marca. Frustrante. Depois vi que haveria outra, no bairro Las Cañitas (Chenaut, 1900), mas não fomos conferir.



Milka Store, na Corrientes

- Passamos pelo OBELISCO, no cruzamento das avenidas Corrientes e 9 de Julio, monumento em comemoração aos 400 anos da cidade. Ali, fica um “letreiro” BA, onde muitas pessoas tiram fotos. Nós não tiramos rs


Obelisco

- Um ponto de Buenos Aires que perdemos, mais uma vez, foi o Teatro Colón, principal casa de ópera de Buenos Aires e, acusticamente, considerado um dos cinco melhores teatros do mundo. Há visita guiada.

- Prosseguimos, ainda a pé, até um ponto que eu “morreria” se não conhecesse: a EL ATENEO. Antes um teatro, hoje livraria. Onde ficava o palco, hoje há um café. Foi eleita a segunda livraria mais linda do mundo pelo jornal britânico “The Guardian”. Na parte de baixo, tem um espaço com livros infantis, onde Cauã e eu passamos um tempinho.


El Ateneo

El Ateneo

El Ateneo

El Ateneo

- Mortos de fome depois de tanto caminhar (fizemos tudo a pé desde o Café Tortoni, com os dois molequinhos), passamos na SANTA FÉ 1234 , onde comemos empanadas de-li-ci-o-sas!!! Gostamos tanto, que voltamos para o almoço no dia seguinte. 


DIA 3 – ESTÁDIO DO RIVER PLATE – BAIRRO NUÑEZ – BARRIO CHINO (“CHINATOWN” DE BUENOS AIRES)

- Fomos de Uber até o ESTÁDIO DO RIVER PLATE, outro clube de futebol famoso na Argentina. Como era 1º de Maio, estava fechado para visitação. Só vimos de fora e seguimos a pé pelo bairro Nuñez, muito charmosinho, onde pretendíamos fazer um passeio que os amigos e eu prezamos muito: ir ao supermercado. Acho um programa bacana, porque podemos sentir um pouco do estilo de vida dos locais, ver o que se vende, alimentos diferentes, típicos, embalagens, marcas etc. Mas, “como era 1º de Maio, estava fechado”... rs Paramos num mercadinho de bairro. Teve sua graça...


Monumental de Nuñez: estádio do River Plate

Monumental de Nuñez: estádio do River Plate

Monumental de Nuñez: estádio do River Plate

Mercadinho de bairro: aberto em 1º de maio

- Andando pelas redondezas, chegamos sem querer a um lugar que queríamos mesmo conhecer: o BARRIO CHINO, Chinatown, ou “bairro chinês”, pedacinho da Ásia no bairro de Belgrano. O coração de Chinatown fica na rua Arribeños, entre ruas Juramento e Blanco Encalada. Na entrada, no cruzamento das ruas Arribeños e Juramento, fica o portal para o "Barrio Chino", doado pela comunidade chinesa da cidade, decorado com elementos alegóricos da cultura chinesa.

Há muitos restaurantes típicos, lojas e supermercados que vendem ingredientes tradicionais da culinária oriental, além de objetos tradicionais e decorativos da cultura asiática.



Barrio Chino

Barrio Chino

Barrio Chino

Barrio Chino

Barrio Chino

Barrio Chino

Barrio Chino

Barrio Chino


E assim finalizamos a viagem. Retornamos de Uber à Santa Fé 1234, para reprisar as empanadas, e fomos embora...

Impossível esgotar tudo que a cidade oferece em três dias, mas fizemos a maioria das coisas que “sonhamos” pra essa viagem. :-)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Restaurante Capim Santo: brasilidade gastronômica nos Jardins

(FECHADO) “Tem Coragem?”: mais da gastronomia nordestina em Guarulhos

Empório 33: um "achado" (literalmente!) em Guarulhos